domingo, 18 de julho de 2010

O aviso está dado:

Não se deve confiar em amor de poeta... É, o amor leve, liso, poético [ clichê], solto.. O amor de poeta intenso e vívido, o amor de poeta, única e deixa...
O poeta tem as musas, a gama, confusa. A que dá a tinta, a pena, e a do papel.
A que sopra o vento, a do cabelo mais bonito, a do andar esquisito... Não se deve confiar em amor de poeta, ele escapa e foge, ele fascina e deprime. Mas é bonito, quem há de ser, quem há de ter, um amor de um poeta...